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Ministério da Saúde e INCA apresentam publicação com dados atualizados sobre câncer de mama no Brasil — Ministério da Saúde

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inscrições para o Programa VigiFronteiras-Brasil vão até 20 de outubro — Ministério da Saúde

O Ministério da Saúde e o Instituto Nacional de Câncer (INCA) lançaram, nesta sexta-feira (3), a publicação “Controle do Câncer de Mama no Brasil: Dados e Números 2025”, que reúne indicadores nacionais e regionais sobre incidência, mortalidade, fatores de risco, rastreamento e acesso ao tratamento. O relatório mostra que o SUS realizou 4,4 milhões de mamografias em 2024, sendo 2,6 milhões em mulheres da faixa etária prioritária (50 a 74 anos).

De acordo com o estudo, o Brasil deve registrar 73.610 novos casos de câncer de mama em 2025. Em 2023, foram mais de 20 mil óbitos, com maior concentração nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste. Santa Catarina apresenta a maior taxa ajustada do país: 74,79 por 100 mil mulheres. O levantamento também aponta tendência de redução da mortalidade entre mulheres de 40 a 49 anos, reforçando a importância do acesso ao diagnóstico precoce.

“O câncer exige resposta rápida. No SUS, tempo é vida — e por isso estamos fortalecendo toda a linha de cuidado, do rastreamento ao tratamento”, destacou José Barreto, diretor do Departamento de Atenção ao Câncer do Ministério da Saúde.

O Outubro Rosa 2025 marca um novo ciclo de investimentos, com destaque para o programa Agora Tem Especialistas, que prioriza a oncologia, prevê 121 novos aceleradores lineares até 2026, a atuação de 27 carretas da Saúde da Mulher em 22 estados e a distribuição de novos medicamentos modernos para o tratamento do câncer de mama.

Boletim Epidemiológico

Durante o evento, o Ministério da Saúde também lançou o Boletim Epidemiológico sobre mortalidade por câncer de mama e de colo do útero, elaborado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. O documento aponta mais de 20 mil óbitos por câncer de mama em 2023, com taxas mais elevadas nas regiões Sul e Sudeste. E reforça a importância de ampliar a Atenção Primária, garantir diagnóstico oportuno e organizar o rastreamento com equidade e qualidade em todo o país.

Ministério da Saúde

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Fonte Original | Notícias

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